A GeForce RTX 5060 foi finalmente lançada por 299 dólares (valor que deverá rondar os 350€ em Portugal), marcando a estreia da arquitetura Blackwell em placas gráficas de entrada. Está disponível para PCs desktop e portáteis, sendo pensada para setups gaming mais acessíveis.
Com 3840 núcleos CUDA e 8GB de memória GDDR7, oferece um aumento de desempenho face à RTX 4060, além de melhorias significativas em largura de banda e suporte completo a DLSS 4 com Multi Frame Generation, Ray Tracing, Reflex e neural rendering.
Contudo, o lançamento não foi totalmente pacífico. A NVIDIA impôs restrições rígidas à imprensa, impedindo a maioria dos meios de testar a placa antes da estreia. Muitos reviewers estão ainda na Computex em Taipei, pelo que as análises completas só deverão chegar na próxima semana.
Resultado? Lançamento com hype, mas sem provas sólidas, pelos menos por agora.
A versão para portáteis conta com 3328 núcleos CUDA e promete laptops a partir dos 1099 dólares, embora os preços reais devam ser superiores. A concorrência também se prepara: a AMD já confirmou a RX 9060 XT, e a Intel deverá apresentar nova gráfica esta semana.
Eis uma tabela que compara as specs da RTX 5060 com as placas gráficas mais próximas da família Nvidia.
Especificação | RTX 5060 Ti | RTX 5060 | RTX 4060 Ti | RTX 4060 |
|---|---|---|---|---|
Placa/SKU | PG152 SKU 15 (16GB)PG152 SKU 10 (8GB) | PG152 SKU 25 | PG190 SKU 361 (16GB)PG190 SKU 363 (8GB) | PG190/173 SKU 371 |
Arquitectura | GB206-300 | GB206-250 | AD106-351 | AD107-400 |
Núcleos CUDA | 4608 | 3840 | 4352 | 3072 |
Frequência Boost | 2572 MHz | 2497 MHz | 2535 MHz | 2460 MHz |
Memória | 16/8 GB G7 | 8 GB G7 | 8/16 GB G6 | 8 GB G6 |
Velocidade Memória | 28 Gbps | 28 Gbps | 18 Gbps | 17 Gbps |
Interface Memória | 128-bit | 128-bit | 128-bit | 128-bit |
Largura de Banda | 448 GB/s | 448 GB/s | 288 GB/s | 272 GB/s |
TGP (Potência Total) | 180W | 145W | 165W | 115W |
Preço de Lançamento | $429 (16GB)$379 (8GB) | $299 | $499 (16GB)$399 (8GB) | $299 |
Autor
Hugo Antunes
O Hugo é aquele gamer raiz que ainda sente uma saudade quase romântica da PS2 e da PSP — porque, convenhamos, nada superava um bom FIFA ou um Grand Turismo. Mas o tempo não perdoa e recentemente trocou o comando pelo mobile... só que em vez de jogar casualmente no sofá, virou um verdadeiro monstro competitivo no Clash Royale e Brawl Stars - até já enfrentou alguns dos melhores do mundo! A nostalgia bate de vez em quando, mas agora a missão é clara: continuar a destruir no campo de batalha! Nem mesmo o aviso de bateria fraca consegue pará-lo!
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