A tua plataforma para te manteres a par do que se passa no mundo do gaming, mas não só. Não percas as nossas notícias, reviews, artigos de opinião, e também dicas de fitness para te manteres forte e saudável. Vive melhor, joga melhor.

Contactos

Death Stranding 2 atinge preço sem precedentes no Brasil e revolta fãs

Death Stranding 2 brasil
Crédito da imagem: PlayStation

A travessia até à praia ficou mais cara.

A Sony reajustou o preço de Death Stranding 2: On The Beach no Brasil. O jogo de Hideo Kojima passou a custar R$399,90 (cerca de 73,50€) na versão básica, tornando-se um dos exclusivos PlayStation mais caros já vendidos na região. A edição Deluxe também não escapou: saltou de R$399,50 para R$449,90 (cerca de 82,50€).

A indignação dos fãs brasileiros não tardou a chegar.

Nas redes sociais, muitos expressaram frustração com o aumento inesperado, especialmente considerando que o preço padrão até agora era R$349,90. Para os que compraram em pré-venda, houve algum alívio, mas para quem esperava mais perto do lançamento, a escalada de preços é uma desagradável surpresa.

Será este o novo padrão?

Este não é um caso isolado.

Recentemente, Ghost of Yotei, outro exclusivo da Sony, apareceu com o mesmo preço de R$399,90, o que indica que esse poderá ser o novo "normal" da empresa no Brasil. É um valor que supera até o já controverso preço global de 70 dólares praticado nos Estados Unidos — mas sem qualquer ajuste proporcional para a realidade económica do Brasil.

Importa sublinhar que este aumento afeta apenas a região sul-americana. Na Europa e nos EUA, Death Stranding 2 mantém o preço de lançamento habitual (79,99 euros por aqui). Esta política regional tem gerado críticas frequentes, e os jogadores brasileiros sentem-se cada vez mais afastados das grandes estreias.

O reajuste surge pouco tempo depois da Sony também ter aumentado os preços das subscrições PS Plus na América do Sul, o que só veio intensificar a sensação de desvalorização sentida por muitos jogadores da região.

Autor

Jorge Loureiro
Fundador da GeekinOut

O Jorge acompanha ferverosamente a indústria dos videojogos há mais de 14 anos. Odeia que lhe perguntem qual é o seu jogo favorito, porque tem vários e não consegue escolher. Quando não está a jogar ou a escrever sobre videojogos, está provavelmente no ginásio a treinar o seu corpo para ficar mais forte do que o Son Goku.