Primeiras análises de Silent Hill f: o regresso de Konami convence… quase todos

As primeiras reviews de Silent Hill f já começaram a ser publicadas e a receção é, no geral, bastante positiva.

O novo capítulo da histórica saga de terror da Konami, desenvolvido pela NeoBards Entertainment, chega com força e está a conquistar boa parte da crítica especializada, ainda que não escape a algumas divisões.

Segundo os agregadores, o jogo soma atualmente 86 no Metacritic e 85 no OpenCritic.

Eis algumas críticas dos principais meios

• GameSpot (9/10) chamou-lhe uma “evolução notável” e “um novo marco para a série”.

• Polygon destacou a forma como o jogo “fica na cabeça mesmo depois de terminado”, elogiando os puzzles e a atmosfera grotesca.

• IGN (7/10) foi mais crítico, apontando que o combate corpo-a-corpo “arrisca muito, mas não convence totalmente”.

• Eurogamer (4/5) sublinha que a primeira metade é frustrante, mas que o segundo ato compensa amplamente.

• DualShockers (9.5/10) descreve o jogo como “um clássico instantâneo” e “um comentário poderoso sobre medos femininos e sociedades opressivas”.

• CNET, pelo contrário, afirmou que o título “podia ter outro nome” e que usar a marca Silent Hill é “ofensivo para os fãs da saga”.

No geral, a crítica parece concordar em dois pontos: Silent Hill f traz algo de novo e ousado, e mesmo quem não o considera um Silent Hill “verdadeiro”, reconhece-lhe o valor como jogo de terror.

O jogo transporta os jogadores para o Japão da década de 1960, num cenário profundamente distinto do icónico nevoeiro da cidade de Silent Hill. A protagonista, Hinako, vive uma história marcada por horrores grotescos e elementos psicológicos fortes, com um foco maior no combate e no peso narrativo.

Apesar das críticas a algumas opções mecânicas, o consenso é que a obra de Konami é um dos lançamentos de terror mais relevantes dos últimos anos. O jogo tem lançamento marcado para 25 de setembro (já esta semana) com versões para PC, PS5 e Xbox Series.